Recordar é reviver. O que fiz em 2015?
Janeiro:
- No dia 2 foi ao ar minha entrevista para Tiago Alves, do
Armazém Cultural, programa da MEC AM.
- Gravei um vídeo cantando “Jogo da vida”, canção de Dudu
Godoi, com o próprio, no quintal aqui de casa. Comecei bem o ano.
- Participei do show de Silvan Galvão no IFCS, belíssimo
show.
- Participei do show de Silvan Galvão na Rua do Mercado.
Fevereiro:
- Me apresentei com o Coletivo Cavalo Preto no Eco Som.
Cantei “Cabotino coco” e contei com Claudia Montelage, Juliana Peres e Monalise
Monteiro na percussão.
Março:
- Participei do show de Silvan Galvão no Leviano, na Lapa.
- Saiu uma bela entrevista minha no jornal A Nova Democracia. Grata, Rosa Minine!
- Último show do CD Temperos
no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola. Lindo lugar! Cantei
“Manera fru fru”, do Fagner. Amei! E este show teve direção cênica do incrível
Victor Seixas.
Abril:
- Cantei no Espaço Aqua no show do Cavalo Preto. Contei com
o querido Xandão Fernandes no violão.
- Participei do show de Silvan Galvão no Bola Preta.
- Eu e Claudia Holanda montamos o show Tudo quer viver, e o estreamos no Godofredo. Cantamos várias
músicas da Claudia e outras várias de Cátia de França. Contamos com André
Barros no violão e Ana Sucha na percussão.
Maio:
- Cantei com Claudia Holanda na apresentação do Cavalo Preto
no Espaço Aqua.
- Participei do programa Show
de bola, na Rádio Tupi, ao lado de Xandão Fernandes, Carol Faria e Silvia
Tardin.
- Participei do show de Silvan Galvão no La Carmelita, na
Lapa.
Junho:
- Participei do show de Dandara Ruffier e Evan Megaro no Beco
das Garrafas.
- Eu e Silvan Galvão montamos o show Paneiro paraense, que estreou dia 28 deste mês no terraço do
Parque das Ruínas. Foi um lindo fim de tarde, com convidados especiais (Laura
Canabrava e Marcelo Ceará) e uma lua estonteante para encerrar.
Julho:
- Me apresentei com Claudia Holanda no show Tudo quer viver, desta vez no projeto
Quartanauta, de Leo Rivera. Teatro Popular Oscar Niemeyer, Niterói. Teve
participação do Rio Pandeiro para fechar o show, foi demais. E saíram duas
matérias sobre o show, no O Fluminense e no A Tribuna.
- Participei do show de Dudu Godoi no Costa Brava (evento
Sexta Cultural).
- Matéria no jornal O Dia sobre artistas paraenses no Rio (Silvan Galvão) e artistas cariocas (eu, Cissa de Luna) disseminando a música do Norte por estas bandas.
- Matéria no jornal O Dia sobre artistas paraenses no Rio (Silvan Galvão) e artistas cariocas (eu, Cissa de Luna) disseminando a música do Norte por estas bandas.
Agosto:
- Gravei um vídeo da canção “Pendure
as armas”, com Dudu Godoi e Cacá Guifer.
- Participei do show do Forró de Rabeca, na Rua do Ouvidor.
- Participei do show do Forró de Rabeca, na Rua do Ouvidor.
- Participei do Sarau do Cahon, em Itacoatiara.
- Participei do show de André Gardel, no Semente.
- Matéria no jornal Diário do Pará, onde artistas do Rio de Janeiro (eu, Cissa de Luna, Noites do Norte) falaram sobre a influência da música amazônica em seus trabalhos.
- Matéria no jornal Diário do Pará, onde artistas do Rio de Janeiro (eu, Cissa de Luna, Noites do Norte) falaram sobre a influência da música amazônica em seus trabalhos.
Setembro:
- Gravei o vídeo de “Beije” com o amigo Thiago K, no Parque
Trianon.
- Cantei com o Terno de Grupo, em Jundiaí, em dois shows no
mesmo dia. Recomecei minha parceria com Sandro aí.
Outubro:
- Eu e Silvan novamente fizemos acontecer o Paneiro paraense no Parque das Ruínas.
- Gravei em vídeo três canções em voz e violão com Sandro
Dornelles, “Volta e meia”, “Lumiáfora” e “Do encontro à despedida”.
- Cantei com o Terno de Grupo em Várzea Paulista.
- Gravei vocais no CD de Alvinho Lancellotti, ao lado de Laura Lagub e Maíra Garrido.
- Gravei vocais no CD de Alvinho Lancellotti, ao lado de Laura Lagub e Maíra Garrido.
- O projeto que eu fiz (orgulho!) passou no edital do Centro
Cultural Justiça Federal. Ou seja: em 2016 haverá duas edições do show Paneiro amazônico no CCJF. Sim, o nome
mudou, mas ainda é o meu projeto com Silvan Galvão, de carimbó, guitarrada,
lundu e toada.
- Cantei no Festival da Canção Francesa, promovido pela
Aliança Francesa. Cantei “Battez-vous”, do grupo Brigitte, e fiquei em segundo
lugar na semifinal.
- Resenha positiva do CD no site Ziriguidum.
- Resenha positiva do CD no site Ziriguidum.
- Cantei no Festival de MPB de Ilha Solteira ao lado de
Sandro Dornelles. Não ganhamos prêmios. Descobri um festival incrível, cheio de
talentos. Eu e Sandro gravamos um vídeo da canção “Samba do pé”, em uma das
ruas de Ilha.
Novembro:
- Participei do Fejacan (Festival Jacarezinhense da Canção)
novamente, desta vez ao lado de Sandro Dornelles, e em duas canções.
- Cantei novamente com o Terno de Grupo no Sakura (Várzea
Paulista).
Dezembro:
- Cantei com o Terno de Grupo de novo, em Jundiaí, para
fechar o ano.
- Fiz um show aqui em casa com o violonista André Barros. Foi
show + lançamento de dois livros do Alex Frechette. Eu já queria fazer isso há
tempos, e a experiência foi muito boa. Três amigos ajudaram a filmar a primeira
canção do show e fizemos um vídeo bacana, que foi editado prontamente e disponibilizado
no dia seguinte. Fechou o ano!
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O que não fiz? Bem, não consegui lançar o livro deste blog, que era um
plano para o final de 2015. O livro sairá apenas depois do carnaval do ano que vem. Mas fiquei feliz por revisar, fazer a seleção dos textos e entender que, de fato, este vai sair! E será o primeiro de muitos.
O que entendi? Que com
parcerias a vida fica quinhentas vezes mais fácil. No que diz respeito ao meu
trabalho musical, creio que esta tenha sido a lição mais valiosa: as parcerias
fazem com que as coisas não sejam sacrificantes, penosas. Podemos fazer esforço,
trabalhar, suar, sem sofrer. Podemos realizar muitas coisas sem ir à falência,
sem ficarmos com vontade de desistir de tudo depois de tanto se esfalfar. É
claro que ainda tenho algumas resistências e muitos vícios, ainda sigo muitos
padrões que dificultam minha vida, mas não posso negar que já consegui realizar
várias ações de forma muito mais leve.
Para 2016 espero poder me dedicar ainda mais ao que faço, e
sem me preocupar muito em me divulgar, em fazer a produção executiva. É claro
que precisamos ser multifuncionais por uma questão de sobrevivência, mas que
isso nunca sufoque a parte artística. É preciso cuidado e equilíbrio.
E que em 2016 eu consiga ser ainda mais proativa, cara de
pau e corajosa. Como disse Elizabeth Gilbert, que eu consiga amar muito mais a
prática de meu ofício do que temer o fracasso, a rejeição ou qualquer outra
besteira relacionada a ego. Que eu coloque em primeiro lugar minha realização
pessoal.